A cotonicultura (cultura do algodão) está concentrada basicamente em sete países: China, Estados Unidos, Índia, Paquistão, Usbequistão, Brasil e Turquia, os quais respondem por aproximadamente 80% da produção mundial de algodão. Por se tratar de uma commodities com elevado custo de produção, países que empregam um maior nível tecnológico na produção de fibras de algodão conseguem influenciar mais fortemente a determinação do preço de produção.
Apesar de ser o maior produtor mundial, a China não exporta a sua produção de algodão, utilizando esta matéria-prima basicamente para abastecer o seu mercado interno. Os Estados Unidos da América controla aproximadamente 40% do mercado mundial de algodão. Este desempenho é formado por uma série de subsídios fornecidos pelo governo americano aos produtores locais, tais como a garantia de produtividade - motivo de litígios de todo o mundo contra os Estados Unidos no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A cotonicultura brasileira evoluiu acentuadamente nos últimos anos, posicionando o Brasil entre os cinco maiores exportadores mundiais de algodão. Novas técnicas de gerenciamento do campo, investimento, pesquisa e melhor beneficiamento aumentaram a qualidade e a quantidade do algodão brasileiro, adequando-o às necessidades das indústrias. Além do aumento da produção, a alta produtividade permitiu que o país destina-se uma fatia considerável de sua produção para o mercado externo, exportando algodão principalmente para Cazaquistão, Indonésia e Coréia do Sul.
Os preços da comercialização do algodão são determinados no mercado internacional. Além de um elevado custo de produção, a fibra de algodão enfrenta forte competição com as fibras sintéticas, o que vem provocando, na última década, uma forte instabilidade no preço das commodities de algodão nas Bolsas de Mercadorias mundiais. Apesar deste cenário pouco favorável, o desenvolvimento da industrial apresentado por alguns países asiáticos, especialmente China e Índia, aumentou consideravelmente a demanda mundial por esta commodities agrícola. Entre os principais exportadores, o Brasil é o único país que pode crescer não só em produtividade, mas também em área plantada, e assumir um papel cada vez mais importante no mercado mundial de algodão.
Contratos futuros e de algodão são negociados principalmente na Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) e na Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque (ICE).
Apesar de ser o maior produtor mundial, a China não exporta a sua produção de algodão, utilizando esta matéria-prima basicamente para abastecer o seu mercado interno. Os Estados Unidos da América controla aproximadamente 40% do mercado mundial de algodão. Este desempenho é formado por uma série de subsídios fornecidos pelo governo americano aos produtores locais, tais como a garantia de produtividade - motivo de litígios de todo o mundo contra os Estados Unidos no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A cotonicultura brasileira evoluiu acentuadamente nos últimos anos, posicionando o Brasil entre os cinco maiores exportadores mundiais de algodão. Novas técnicas de gerenciamento do campo, investimento, pesquisa e melhor beneficiamento aumentaram a qualidade e a quantidade do algodão brasileiro, adequando-o às necessidades das indústrias. Além do aumento da produção, a alta produtividade permitiu que o país destina-se uma fatia considerável de sua produção para o mercado externo, exportando algodão principalmente para Cazaquistão, Indonésia e Coréia do Sul.
Os preços da comercialização do algodão são determinados no mercado internacional. Além de um elevado custo de produção, a fibra de algodão enfrenta forte competição com as fibras sintéticas, o que vem provocando, na última década, uma forte instabilidade no preço das commodities de algodão nas Bolsas de Mercadorias mundiais. Apesar deste cenário pouco favorável, o desenvolvimento da industrial apresentado por alguns países asiáticos, especialmente China e Índia, aumentou consideravelmente a demanda mundial por esta commodities agrícola. Entre os principais exportadores, o Brasil é o único país que pode crescer não só em produtividade, mas também em área plantada, e assumir um papel cada vez mais importante no mercado mundial de algodão.
Contratos futuros e de algodão são negociados principalmente na Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) e na Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque (ICE).
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